INTERPRETANDO A SEXTA PROFECIA MAIA
(Profº. Maurício da Silva)

A sexta profecia Maia fala que nos próximos anos aparecerá um cometa cuja trajetória colocará em perigo a própria existência do ser humano. Em 8 de novembro estará se aproximando da Terra o cometa YU 55. Mas não é acerca deste e nem de outros cometas que os Maias estão se referindo. Para os Maias os cometas se constituíam em agentes de mudanças, algo que vinham para por em equilíbrio no movimento existente, algo que tinha o poder de transformar as estruturas existentes, a serviço da evolução da consciência coletiva. Na realidade os cometas com tais poderes transformativos aludidos pelos Maias não poderiam ser cometas comuns. Ao bem da verdade eles denominam de cometas em suas profecias os planetas higienizadores que passam no crepúsculo do Ano Sideral, para colocar fim a cada uma das sete Raças-raiz do planeta Terra. Então este cometa de alto poder de transformação mencionado pelos Maias, na verdade, é um planeta chamado Hercólubus. Sobre Hercólubus podemos desenvolver ricas pesquisas nos livros que tratam do assunto, escritos pelos Veneráveis Mestres Samael e Rabolú.

Para os Maias as catástrofes naturais ciclicamente desenvolvidas são perfeitas para gerar compreensão sobre a vida, para desenvolver a consciência sobre a criação. Para eles as situações inesperadas que geram sofrimento se constituem em modo de conseguir a reflexão, por parte do ser humano, acerca de sua relação com o mundo e com os outros semelhantes. Deste modo ao longo de muitas experiências em muitas vidas, depois de tanto nascer e morrer, é que cada ser humano entenderá as leis naturais e a razão da criação.

Para os maias Deus é a própria vida que palpita em todas as coisas, Deus é a presença da vida em todas as formas e sua presença é infinita. Portanto todos nós e os demais seres vivos somos portadores de Deus, somos deuses porque a vida que está em cada um de nós. A vida é Deus, é eterna, não tem começo, nem meio e nem fim e se manifesta em cada um de nós, na forma de existência, por meio de sucessivos nascimentos e mortes, consoante às leis de retorno e recorrência.

Os Mais chamam o Hercólubus de cometa Ajenjo. Este astro do que fala a profecia foi também anunciado por varias religiões e culturas, na bíblia re, no livro das revelações recebe o nome de “Absinto”, que quer dizer amargura. Os Maias disseram que se este o cometa aparecer é possível que sua trajetória deverá chocar com a Terra, ou então que por meios físicos ou psíquicos conseguiremos desviar sua trajetória.

Já é aceito pela comunidade científica que há 65 milhões de anos, no cretáceo terciário, um cometa caiu em Chicxulub, na península de Yucatan, no Atlântico. Causando a extinção dos dinossauros. O Halley já foi até excomungado por uma papa Chamado Calípso III, em 1456 quando reapareceu e foi considerado como um agente do diabo que deveria ser expulso do céu.

Na nossa mecânica clássica coube a Isaac Newton descobrir que a gravidade mantém os planetas girando em órbitas definidas em torno do Sol. Edmond Halley, seu contemporâneo, utilizou os cálculos de Newton para determinar as órbitas dos cometas, anunciando que a cada 76 anos o cometa Halley regressaria. Por esse motivo ele leva seu nome.

Os maias sempre estudaram e registraram os eventos do céu, seu alerta for prevenir os seres humanos do perigo de não conhecerem as órbitas e os períodos de grandes resíduos que se cruzam com a trajetória da terra. Eles sabiam que para o homem moderno, descobrir com antecedência um asteróides tão grandes que pudessem causar sua extinção e então desviá-lo seria uma das maiores façanhas da historia humana e o fato crucial que nos uniria como espécie.

Os Maias dominavam a mecânica celeste, eles construíram observatórios dedicados a estudar os fenômenos cósmicos e a movimentação de astros, eles queriam entender os movimentos previsíveis e imprevisíveis no céu especialmente depois de terem estabelecido as posições dos planetas e das estrelas.

No amanhecer da galáxia haverá um nível de cooperação mundial, para estabelecer um sistema de comando e controle acima dos países e uma estrutura de comunicação mundial, os países abririam mão de sua soberania a uns pais como as nações unidas, dando origem a um governo mundial para o bem comum. Este é o caminho que deveremos aprender para transcender a separatividade que é a base de nossa sociedade atual, a sociedade comandada pelos designos do medo. Fazer a travessia significa transladar da sociedade do medo, da Idade de Ferro da quinta Raça-raiz, para a sociedade da cooperção da Idade de ouro da sexta Raça-raiz.

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