O SIGNIFICADO DO SANTO GRAAL
( Maurício da Silva )

ASSOCIAÇÃO GNOSEOLÍSTICA SAW
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o Grande Avatar
da Era de Aquário,
Develador do Arcano AZF


Ninguém já achou o santo Graal, por mais que já procurasse, até hoje, e ninguém o achará, enquanto a procura for no meio externo ao ente humano, pois ele só poderá ser encontrado mediante o postulado de Tales de Mileto, que diz textualmente: “Te advirto, seja tu quem fores! Oh! Tu que desejas sondar os arcanos da natureza, que se não achas dentro de ti mesmo aquilo que buscas, tão pouco poderás achar fora. Se tu ignoras as excelências de tua própria casa, como pretendes encontrar outras excelências? Em ti está oculto o Tesouros dos tesouros. Oh! Homem! Conhece a ti mesmo e conhecerás o universo e os Deuses...”
Na verdade, o Santo Graal é um símbolo e todo símbolo se constitui num código, que possui uma função: esconder a verdade de alguns, ao mesmo tempo em que revela-a a outros. Toda a verdade, ocultada pelos símbolos esotéricos, começou a ser desvelada para nós do ocidente, a partir de 1950 através do Dr. Samael Aun Weor e pode ser revelada a você também, na medida em que aprenda a decodificar os símbolos esotéricos e a fazer leitura da realidade, segundo o paradigma gnoseolístico.
Antes do Dr. Samael, todo iniciado que tivesse a ousadia de revelar publicamente os mistérios ocultados pelos símbolos secretos era morto. Então os iniciados, aqueles que detinham o conhecimento dos segredos ocultados pelos símbolos esotéricos, que agora estão chegando a você, promoviam a circulação destes somente através de códigos, como fez Leonardo da Vinci, que tentou mostrar o que realmente significava o Santo Graal no quadro “A Última Ceia”, em forma de mensagem subliminar. Além disso, Leonardo da Vinci escrevia os segredos que sabia em caracteres revertidos. Só podia ler o iniciado que soubesse do segredo e utilizasse um espelho para leitura.

Acerca do Santo Graal já surgiram as mais variadas interrogações:Jesus teria falado dele para os Apóstolos e seu círculo mais chegado? Teria ele sido conhecido em eras passadas, por outros povos existentes antes de Jesus? Maria Madalena foi o Santo Graal, conforme sugere Margaret Starbird? Seria o Graal um cálice, uma pedra, uma jóia? O Santo Graal realmente existiu? Onde está? É realmente um cálice? Ele teria realmente existido? Resistiu ao tempo? Quem eram seus guardiões? As indagações e referências ao Santo Graal feitas até hoje, mesmo quando confusas, obscuras e aparentemente contraditória, são na realidade holisticamente complementares, cumprem o papel de despertar a necessidade da busca da plenitude.

Nada mais que alguns seres humanos tenham ocultado, pela sua incapacidade de compreensão, pela sua ignorância ou má fé, pode permanecer oculto, após a chave para decodificação de todos os símbolos, que foi a nós entregue gratuitamente pelo Dr. Samael Aun Weor, a partir de 1950.

O Dr. Samael, com a sua força e luz nos colocou tudo que estava escondido à mostra, para que se conheça a verdade e com ela se atinja a libertação.
O Cálice Sagrado em que Jesus bebeu o vinho na Santa Ceia se constitui num mistério muito maior do que uma simples leitura dos romances Arthurianos e DanBrownlianos podem nos revelar. Também deve-se dizer, ao bem da verdade, que nem tão pouco Maria Madalena é o Santo Graal, conforme sugere Margaret Starbird. 
Maria Madalena, em verdade, foi tão somente uma portadora do Santo Graal, enquanto viva, como qualquer mulher o é, pois o Santo Graal é o símbolo que tem a sagrada missão de representar o Útero feminino, cuja forma geométrica e a sua concavidade se assemelham a um cálice, conforme poderemos ver em detalhes através do texto abaixo, extraído na íntegra do livro A Grande Rebelião do Dr. Samael Aun Weor:
" O Santo Graal resplandece na noite profunda de todas as idades. Os cavaleiros da Idade Média, na época das Cruzadas, buscaram inutilmente o Santo Graal na Terra Santa, mas não o encontraram.

Quando Abraão, o profeta, voltava da guerra contra os reis de Sodoma e de Gomorra, dizem que encontrou Melquisedec, o Gênio da Terra. Certamente, esse Grande Ser vivia numa fortaleza, localizada exatamente naquele lugar, onde mais tarde foi edificada Jerusalém, a cidade querida dos profetas.

Diz a lenda dos séculos, e isto o sabem os divinos e os humanos, que Abraão celebrou a Unção Gnóstica com a repartição do pão e do vinho na presença de Melquisedec.

Não é demais afirmar que então Abraão entregou a Melquisedec os dízimos e primícias, tal como está escrito no Livro da Lei.

O senador romano não só escondeu a tão preciosa jóia, como também, ademais, junto com ela, guardou sob a terra a lança de Longibus com a qual o centurião romano ferira o costado do Senhor.

José de Arimatéia foi encerrado numa horrível prisão, porque não quis entregar o Santo Graal.

ez-se invisível, junto com o templo e parte da montanha. 

O Santo Graal é o vaso de Hermes, a taça de Salomão, a urna preciosa de todos os templos de mistérios.

Na Arca da Aliança não faltava nunca o Santo Graal, na forma da taça ou gômor, dentro da qual se encontrava depositado o maná do deserto.

O Santo Graal alegoriza, de forma enfática, o YONI feminino. Dentro desta santa taça está o néctar da imortalidade, o “soma” dos místicos, a suprema bebida dos Deuses Santos.

O Cristo Vermelho bebe do Santo Graal na hora suprema da cristificação; assim está escrito no Evangelho do Senhor.

Nunca faltava o Santo Graal no altar do templo. Obviamente, o sacerdote deve beber o vinho da luz na taça santa.

Seria absurdo supor um Templo de Mistérios dentro do qual faltasse a bendita taça de todas as idades.

Isto vem a recordar-nos Ginebra, a Rainha dos Jinas, aquela que a Lancelot servia o vinho nas deliciosas de SUKRA e de MANTI.

Os Deuses imortais alimentam-se com a bebida contida na taça santa: aqueles que odeiam a bendita taça blasfemam contra o Espírito Santo.

O Super-Homem deve alimentar-se com o néctar da imortalidade contido no cálice divinal do templo.

Transmutação da energia criadora é fundamental quando se quer beber no vaso santo.

O Cristo Vermelho, sempre revolucionário, sempre rebelde, sempre heróico, sempre triunfante, brinda pelos Deuses, bebendo no cálice de ouro.

Levantai bem a vossa taça e cuidai bem de não verter nem sequer uma gota do precioso vinho.

Recordai que nosso lema-divisa é “thelema”.

Do fundo do cálice, simbólicas figuras do órgão sexual feminino, brotam chamas que resplandecem no rosto incendiado do Super-Homem.

Os Deuses inefáveis de todas as galáxias bebem sempre da bebida da imortalidade no cálice eterno.

O frio lunar produz involuções no tempo. É necessário beber do vinho sagrado da luz do vaso santo da alquimia.

A púrpura dos reis sagrados, a coroa real e o ouro flamígero só é para o Cristo Vermelho.

O Senhor do raio e do trovão empunha, em sua destra, o Santo Graal e bebe o vinho de ouro para se alimentar.

Aqueles que derramam o “Vaso de Hermes” durante a cópula química, de fato se convertem em criaturas infra-humanas do sub-mundo.

Tudo o que aqui escrevemos encontra plena documentação em meu livro intitulado O Matrimônio Perfeito” (Dr. Samael Aun Weor ).